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Caderno e lápis

Tráfego pago no e-commerce: o que separa sucesso do fracasso

  • Foto do escritor: Vinicius Tripode
    Vinicius Tripode
  • 27 de ago.
  • 2 min de leitura
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Abrir um e-commerce parece mais simples do que nunca. Plataformas acessíveis, meios de pagamento fáceis, logística cada vez mais integrada. Mas a realidade mostra um dado duro: a maioria dos e-commerces no Brasil não passa do segundo ano de vida.


O que acontece nesse meio do caminho? Muitos empreendedores acreditam que só um bom produto ou presença orgânica nas redes sociais vai sustentar o negócio. Outros colocam todas as fichas em marketplaces, que até trazem vendas, mas deixam a margem cada vez menor.

No fim, o que falta é algo essencial: previsibilidade nas vendas.




Tráfego pago como motor de crescimento



O tráfego pago não é apenas um canal entre outros. Ele é o mecanismo que permite que um e-commerce transforme investimento em retorno previsível. Quando bem planejado, cada real investido pode trazer R$5, R$10 ou até mais em vendas. Isso não é um chute: é o cálculo de ROAS (Return on Ad Spend), métrica que mostra exatamente o quanto uma empresa ganha a partir de seus anúncios.


Sem essa clareza, o empreendedor acaba vivendo de “picos de vendas” — campanhas de Black Friday, promoções pontuais, influenciadores momentâneos. O problema é que, entre um pico e outro, o caixa esvazia.



O que todo e-commerce precisa medir


Antes de escalar anúncios, um negócio online precisa responder a três perguntas básicas:


  • Qual é o CAC (Custo de Aquisição de Cliente)?

  • Qual é o LTV (Lifetime Value) médio dos clientes?

  • Existe um calendário de campanhas e testes que sustenta as vendas mês a mês?

Se a resposta for “não sei”, o negócio já está em risco.



Conclusão

O mercado é implacável com empresas que não têm consistência. Crescer no digital não é questão de sorte, é questão de método. E o tráfego pago bem estruturado é o que separa e-commerces que quebram daqueles que prosperam.


 
 
 

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